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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/05/2012 |
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Data da última atualização: |
30/05/2012 |
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Autoria: |
PAULUS, D.; PAULUS, E.; NAVA, G. A.; MOURA, C. A. |
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Título: |
Crescimento, consumo hídrico e composição mineral de alface cultivada em hidroponia com águas salinas. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Viçosa, v. 59, n. 1, p. 110-117, jan./fev. 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento, o consumo hídrico e a extração de nutrientes, por alface (Lactuca sativa L.) em sistema hidropônico NFT (fluxo laminar de nutrientes), com a utilização de águas salinas no preparo da solução nutritiva e reposição da lâmina diária evapotranspirada. Foram conduzidos dois experimentos, em ambiente protegido. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, sendo estudados os efeitos de cinco níveis de salinidade da água, utilizando-se NaCl. O aumento da salinidade da água reduziu, de forma linear, o crescimento e o consumo hídrico da alface. A salinidade reduziu a concentração de macronutrientes na parte aérea, mas não se observaram sintomas de deficiência nutricional. O rendimento (massa de matéria fresca da parte aérea) foi reduzido entre 6 e 6,5% por dS m-¹, no primeiro e segundo cultivo, respectivamente. Os resultados obtidos em sistema de cultivo NFT podem indicar a possibilidade do uso da água salina como alternativa para produção de hortaliças, para produtores que têm disponibilidade restrita de água doce, porém, com redução de produtividade. |
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Palavras-Chave: |
Alface; Condutividade elétrica; Hidroponia; Lactuca sativa L; Salinidade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/12/2022 |
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Data da última atualização: |
12/12/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
VIEIRA, R. L.; FELTRIM, A. L. |
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Título: |
Efeitos da variação de temperatura no desenvolvimento de bulbos de alho in vitro. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 56., 2022, Bento Gonçalves, RS. Horticultura Brasileira. Recife, PE: ABH, 2022. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Plantas de alho regeneradas in vitro requerem as mesmas condições ambientais para completar o processo de bulbificação, comparado ao cultivo no campo. A diferenciação de células localizadas nas axilas de folhas, que permite a formação de bulbos constituídos de bulbilhos, é favorecida por baixas temperaturas. Em condição de temperatura desfavorável, não ocorre a diferenciação e, portanto, raramente há a formação de bulbos completos, o que constitui numa limitação na micropropagação do alho. Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos de Plantas da Epagri/Estação Experimental de Caçador-SC, de maio a outubro de 2017, e teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes temperaturas sobre o desenvolvimento de bulbos de alho in vitro. Meristemas foram extraídos de bulbilhos de alho da cultivar Chonan, e introduzidos em meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962). Os tratamentos foram constituídos de culturas expostas às temperaturas de 5 oC, 10 oC, 15 oC, 20 oC e 25oC. Após um período de 30 dias os tratamentos foram transferidos para uma câmara de crescimento com temperatura de 24oC ± 2o C, para completar o ciclo das culturas. O fotoperíodo, nas duas condições, foi de 16h/luz com intensidade luminosa ajustada para 60 a 70 µmol de fótons.m-2.s-1. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental inteiramente casualisado com 10 repetições, sendo cada repetição constituída de um tubo de ensaio contendo uma planta. As análises de variância evidenciaram bulbificação em 100% das plantas, em todas as temperaturas testadas. Houve diferença estatística na indução e crescimento de bulbos, e incremento de 14%, em média, de massa fresca de bulbo nas culturas expostas sob temperatura de 20oC. O resultado mais expressivo deste trabalho está relacionado com a indução da diferenciação de gemas e formação de bulbilhos, observado em 53,5% dos bulbos desenvolvidos sob a temperatura de 10oC. MenosPlantas de alho regeneradas in vitro requerem as mesmas condições ambientais para completar o processo de bulbificação, comparado ao cultivo no campo. A diferenciação de células localizadas nas axilas de folhas, que permite a formação de bulbos constituídos de bulbilhos, é favorecida por baixas temperaturas. Em condição de temperatura desfavorável, não ocorre a diferenciação e, portanto, raramente há a formação de bulbos completos, o que constitui numa limitação na micropropagação do alho. Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos de Plantas da Epagri/Estação Experimental de Caçador-SC, de maio a outubro de 2017, e teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes temperaturas sobre o desenvolvimento de bulbos de alho in vitro. Meristemas foram extraídos de bulbilhos de alho da cultivar Chonan, e introduzidos em meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962). Os tratamentos foram constituídos de culturas expostas às temperaturas de 5 oC, 10 oC, 15 oC, 20 oC e 25oC. Após um período de 30 dias os tratamentos foram transferidos para uma câmara de crescimento com temperatura de 24oC ± 2o C, para completar o ciclo das culturas. O fotoperíodo, nas duas condições, foi de 16h/luz com intensidade luminosa ajustada para 60 a 70 µmol de fótons.m-2.s-1. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental inteiramente casualisado com 10 repetições, sendo cada repetição constituída de um tubo de ensaio contendo uma planta. As análises de variância evidenci... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Allium sativum L; diferenciação; meristemas. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aPlantas de alho regeneradas in vitro requerem as mesmas condições ambientais para completar o processo de bulbificação, comparado ao cultivo no campo. A diferenciação de células localizadas nas axilas de folhas, que permite a formação de bulbos constituídos de bulbilhos, é favorecida por baixas temperaturas. Em condição de temperatura desfavorável, não ocorre a diferenciação e, portanto, raramente há a formação de bulbos completos, o que constitui numa limitação na micropropagação do alho. Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Cultura de Tecidos de Plantas da Epagri/Estação Experimental de Caçador-SC, de maio a outubro de 2017, e teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes temperaturas sobre o desenvolvimento de bulbos de alho in vitro. Meristemas foram extraídos de bulbilhos de alho da cultivar Chonan, e introduzidos em meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962). Os tratamentos foram constituídos de culturas expostas às temperaturas de 5 oC, 10 oC, 15 oC, 20 oC e 25oC. Após um período de 30 dias os tratamentos foram transferidos para uma câmara de crescimento com temperatura de 24oC ± 2o C, para completar o ciclo das culturas. O fotoperíodo, nas duas condições, foi de 16h/luz com intensidade luminosa ajustada para 60 a 70 µmol de fótons.m-2.s-1. Os experimentos foram conduzidos em delineamento experimental inteiramente casualisado com 10 repetições, sendo cada repetição constituída de um tubo de ensaio contendo uma planta. As análises de variância evidenciaram bulbificação em 100% das plantas, em todas as temperaturas testadas. Houve diferença estatística na indução e crescimento de bulbos, e incremento de 14%, em média, de massa fresca de bulbo nas culturas expostas sob temperatura de 20oC. O resultado mais expressivo deste trabalho está relacionado com a indução da diferenciação de gemas e formação de bulbilhos, observado em 53,5% dos bulbos desenvolvidos sob a temperatura de 10oC.
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